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Minha ausência

Às vezes, a ausência parece perene,
Tão constante que tudo se afasta.
Às vezes, é como um vento forte
Que sopra e leva o fardo mais pesado.
Em questão de minutos…
Vai-se quase tudo.
Mas o vento muda de direção,
E o que foi levado pode voltar…
Mais intenso e fugaz,
Ou delicado e duradouro.
Pouco importa se, ainda em tempo,
Há vida nos olhos,
O reconhecimento da rudeza,
A esperança na alma,
O bem querer nas intenções.

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